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Multidões queer

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Notas para uma política dos anormais


Paul Preciado


Este artigo trata da formação dos movimentos e das teorias queer, da relação que mantém com os feminismos e do uso político que fazem de Foucault e de Deleuze. Analisa também as vantagens teóricas e políticas que a noção de multidões aporta para a teoria e o movimento queer, em lugar da noção de diferença sexual . À diferença do que ocorre nos EUA, os movimentos queer na Europa se inspiram nas culturas anarquistas e nas emergentes culturas transgenêro para se opor ao Império Sexual , especialmente por meio de uma des-ontologização das políticas e das identidades. Já não há uma base natural ( mulher , gay , etc.) que possa legitimar a ação política. O que importa não é a diferença sexual ou a diferença d@s homossexuais , mas as multidões queer. Uma multidão de corpos: corpos transgêneros, homens sem pênis, bolachas lobas, ciborgues, femmes butchs, maricas lésbicas A multidão sexual aparece como o sujeito possível da política queer.


Tradução de Ricardo Rosas a partir da versão espanhola do francês por el bollo loco . Fonte: Multitudes (http://multitudes.samizdat.net/).

Características do zine:

Formato: A5 (210x148mm)

Número de páginas: 12

Capa: Papel 120g

Encadernação: Dobra e grampo


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